Quinta-Feira, 08 de Junho de 2023 |

Colunista


Conversando sobre o cotidiano


Paulo Franquilin


franquilin.pc@gmail.com


Elvis não morreu!

No dia 16 de agosto de 1977 morreu, fisicamente, Elvis Presley, o Rei do Rock, que começou a cantar, ainda criança, nos cultos da igreja, depois em 1954 gravou seu primeiro sucesso, That’s All Right Mamma, onde misturou as culturas branca e negra americanas, cantando de uma forma única que conquistou rapidamente os jovens americanos.

Sua ascensão foi rápida, participando de programas de televisão, alcançando milhares de fãs em pouco tempo, depois passou a realizar shows percorrendo os Estados Unidos, levando seu jeito único de cantar e dançar, fazendo crescer o rock and roll.

Afastou-se para servir o Exército, retornando para os palcos em 1960, porém sem o mesmo ímpeto inicial, mudando seu modo de se apresentar, parecia menos rebelde.

Desde 1955 foi protagonista de dezenas de filmes, dos quais as trilhas sonoras eram recheadas de sucessos, vendendo sua imagem e sua voz para todo mundo, porém com diminuição de apresentações ao vivo.

O retorno aos palcos, em 1968, com o show Elvis Come Back, o primeiro show acústico transmitido ao vivo pela televisão americana, com enorme sucesso, depois disso não mais parou de fazer apresentações ao vivo.

Seu maior show Aloha From Hawai, aconteceu em 1973, o primeiro transmitido via satélite para todo o planeta, atingindo bilhões de pessoas, tornando Elvis um dos maiores ícones da cultura mundial.
Sua morte prematura, aos 42 anos, interrompeu uma carreira de sucesso, pautada por recordes de vendas, prêmios e números de músicas ocupando os primeiros lugares nas paradas de sucesso.

Perdi meu ídolo quanto tinha 12 anos, numa data triste para mim, chorei muito durante alguns dias, ouvindo suas músicas e revendo seus filmes que passavam para relembrar sua trajetória.

Para mim não existe artista tão completo como Elvis Presley, dominou palco, cinema e mídia de maneira plena, assim continua vivo em cada canção ouvida, repetida ou cantada pelos seus fãs, inclusive eu, como humilde súdito do Rei do Rock.

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