Terça-Feira, 21 de Março de 2023 |

Colunista


Conversando sobre o cotidiano


Paulo Franquilin


franquilin.pc@gmail.com


Guerras

Ao longo da história tivemos muitos momentos de conflitos, surgindo vários líderes com planos de conquistar todos os territórios conhecidos e transformar o mundo num espaço dominado por apenas uma civilização.

Tivemos Gengis Khan que dominou imensas áreas e manteve seu império unificado até sua morte, depois Alexandre, que expandiu os domínios da civilização grega para diversas regiões do mundo conhecido, chegando ao Império Romano que conseguiu levar sua ideologia para todos os continentes.

A expansão marítima levou os conflitos para os novos territórios colonizados, também com imposição de um modelo europeu a grande parte do planeta, unificando economia, religião e política.

Mas todas as guerras não se comparam às duas Guerras Mundiais do século 20, as quais tiveram essa designação por envolverem países de todos os continentes, numa escalada de violência que iniciou em 1914, quando grupos antagônicos ficaram entrincheirados, atirando uns contra os outros e usando gases mortais durante quatro longos anos.

A paz mundial reinou por duas décadas e novamente houve desentendimentos que levaram ao conflito iniciado em 1939, quando Alemanha, Itália e Japão desafiaram o restante do mundo para impor suas ideologias e tentaram dominar todo o planeta.

A morte de milhões de pessoas foi o resultado final de uma guerra que chegou ao fim com o uso de novas armas, muito mais eficazes para matar milhares de pessoas em segundos, com os ataques de bombas atômicas a Hiroshima e Nagasaki no ano de 1945.

O mundo saiu da Segunda Guerra dividido em dois blocos, um liderado pelos Estados Unidos e outro pela União Soviética, com ideário antagônico e um arsenal de bombas capaz de destruir o planeta inúmeras vezes, mas que se manteve em situação de controle.

Agora, em 2022, a Rússia invadiu a Ucrânia, pois a possível entrada do país na Organização do Atlântico Norte (OTAN) ameaçaria a segurança russa, tal ação, caso não haja negociação pacífica, pode vir a gerar a Terceira Guerra Mundial.

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