Quinta-Feira, 30 de Março de 2023 |

Colunista


Conversando sobre o cotidiano


Paulo Franquilin


franquilin.pc@gmail.com


Agora ficou mais fácil para o eleitor escolher seus candidatos, após a enxurrada de números e nomes no primeiro turno, a disputa restringiu-se a dois nomes e dois números para a Presidência do Brasil e outros dois nomes e números para o Governo do Estado.
As opções em menor número permitem uma análise mais detalhada do perfil da cada candidato e também comparações entre as trajetórias na vida pública e as propostas para governarem nosso país e nosso estado nos próximos quatro anos.
Os debates serão mais fáceis de acompanhar, apresentando uma discussão entre projetos e propostas, com intensa comparação entre os modos de governar de cada partido que se apresenta para a disputa.
Deve-se ficar atento para as mensagens dos programas de rádio e televisão, agora em tempo igual para os candidatos, num equilíbrio maior e com a possibilidade de melhor avaliar cada assunto abordado.
No nível federal estão em disputa mais 140 milhões de votos e, no estadual, mais de oito milhões, sendo que para vencer basta vencer por maioria simples dos votos válidos, descontando-se os votos brancos e nulos.
As coligações que aconteceram, nesse segundo turno, nada têm a ver com as do primeiro, é uma nova eleição, com novos atores e toda uma nova maneira de mostrar os concorrentes. Além disto, não há obrigatoriedade das coligações serem iguais, dependem de acordos em nível federal e estadual.
No dia 26 de outubro caberá a cada eleitor escolher seus candidatos e fazer valer seu voto, com a esperança de ter feito a melhor escolha. Acreditando que os próximos governos acertarão na condução de nossas vidas. Aliando o crescimento da economia e controle da inflação com melhorias nos diversos aspectos que nos preocupam, principalmente, na educação, saúde e segurança.
Afinal estes são os temas que sempre dominam os discursos pedindo votos a cada eleição.

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