A VIDA ESTÁ VOLTANDO AO NORMAL? O QUE SERÁ NORMALIZADO NO 2022 QUE SE APROXIMA NAS RELAÇÕES COTIDIANAS
Estamos nos aproximando do final de 2021, falta pouco para brindarmos a chegada de um novo ano e nos despedirmos desse ano em que tanto avançamos com a vacinação e finalmente podemos ter esperança.
Ainda estamos sim chorando as mais de 500.000 mortes brasileiras da Pandemia de COVID-19 além dos milhões de mortos mundo afora, mas poderemos comemorar finalmente o Natal com a família reunida de novo.
E como é maravilhoso estar ao lado daqueles que amamos.
Aprendemos a duras penas o quanto é necessário valorizar cada minuto, cada segundo do ar que respiramos, pois a vida é um sopro.
Nas ruas das nossas cidades o trânsito praticamente voltou ao normal, com os carros engarrafando, as pessoas se atrasando para o trabalho presencialmente, as filas de todos os tipos – no mercado, na farmácia, no elevador, para atravessar a rua...enfim, voltamos ao normal?
Essa é uma resposta complexa. As máscaras continuam sendo exigidas, os cuidados devem ser mantidos – higienização constante das mãos seja com álcool gel ou água e sabão, bem como manter um distanciamento e evitar aglomerações – porém já é possível reuniões familiares e frequentar lugares com determinado número de pessoas, especialmente as vacinadas, e somos muitos!
O Rio Grande do Sul já vacinou 81,5% da população adulta com as duas doses da vacina, e 94,4% com pelo menos uma dose, o que diminui em muito o risco de agravamento do quadro em caso de contaminação pelo vírus.
O horizonte de 2022 é de esperança. As viagens internacionais já estão sendo realizadas com a reabertura gradual das fronteiras e a maioria das vacinas tem sido aceitas como por exemplo a Pfizer e Astrazeneca.
O retorno às aulas presencialmente também está previsto ainda neste final de ano e deve ser obrigatório.
O Poder Judiciário também deve retornar de forma total presencial no próximo ano diante do avanço da imunização.
O normal não pode mais ser igual porque devemos manter cuidados que antes não tínhamos.
Muitas pessoas não gostam e acham desconfortável usar máscaras, porém sua utilização nunca foi tão necessária e comprovadamente responsável pela prevenção a contaminação do Covid-19.
A higienização constante das mãos não era um hábito no Ocidente, porém se mostrou igualmente eficaz e necessária no combate ao vírus.
Essas atitudes simples deverão ser mantidas no nosso dia-a-dia e consideradas, portanto, normais.