EDUARDO LEITE 1
Eduardo Leite foi um governador importante para o RS, retomou os investimentos, começou a pagar o funcionalismo em dia, herança maldita do governo Sartori, formou uma equipe de secretários escolhidos a dedo, sempre transparente nas atitudes de governo. Foi bem.
EDUARDO LEITE 2
Seu relacionamento com a Assembleia Legislativa foi excelente, conseguiu aprovar a maioria dos projetos enviados, muitos polêmicos, inclusive com os votos da oposição. Esta façanha foi facilitada, pois sempre afirmou que não seria candidato à reeleição de forma alguma.
EDUARDO LEITE 3
Leite renunciou, visando a candidatura a presidente da república pelo PSDB. João Dória não deixou. Ameaçou mudança de partido, recebeu convite de Kassab, cacique do PSD. A manobra não deu certo. Tentou se aliar a Moro e Simone Tebet, formar uma 3ª via. Se ferra de novo. Agora estão falando com insistência que vai se candidatar à reeleição para governador, negando tudo aquilo que sempre afirmou em sua vida pública. BIG BROTHER.
SEGURANÇA NA GETÚLIO VARGAS
Colaboração de uma leitora. “Precisamos de segurança à noite na avenida Getúlio Vargas. O comércio está sendo assaltado todas as semanas, sempre após a meia noite. É necessário que as viaturas policiais passem na avenida neste horário, principalmente na parada 44.”
SACOLAS PLÁSTICAS
1 bilhão de sacos plásticos é distribuído pelo Brasil mensalmente. As sacolinhas tem alto custo ambiental: depois de usadas, em geral por uma única vez, costumam ser descartadas de maneira incorreta, levam cerca de 450 anos para se decompor. Aumentam a poluição, entopem bueiros, vão parar em matas, rios ou oceanos, onde acabam engolidas por animais que morrem sufocados ou presos nelas. Na Europa muitos países proibiram as sacolas plásticas. Por aqui alguns supermercados já aderiram à proibição, é uma tendência.
PARAÍSO DAS CLÍNICAS POPULARES
Comentamos na coluna anterior que a quantidade de farmácias em Alvorada é muito grande, muitas ao lado de outras, estacionamento facilitado, atendimento diferenciado. É um fenômeno nacional, em todo o Brasil, devido à necessidade do medicamento, boa margem de lucro, estrutura enxuta, prazo de validade, etc, etc. O mesmo acontece com as clínicas populares, percorrendo a Getúlio Vargas e travessas, observam-se muitas clínicas populares, por todos os lados. Só que aí não é um fenômeno nacional. Muitas cidades no RS e no país possuem poucas clínicas populares, pois a saúde funciona bem. Outras não. Na realidade, a quantidade de clínicas populares em determinada cidade é termômetro da eficiência do sistema público de saúde.
PENSAMENTO DA SEMANA
“Somente quando for cortada a última árvore, poluído o último rio, pescado o último peixe, é que o homem vai perceber que não pode comer dinheiro!” - Alanis Obomsawin