Por Redação em 30 de Outubro de 2020
Fronteiras gélidas se despedaçam
Outrora adormecidas em egoÃsmo
Acordam no novo tempo
Lugares de possibilidades insurgem
Saberes escondidos em panelas de ferro e potes de barro
Gritam e rogam luminosidade
A unidade se faz pelas partes do todo
O mapa se corporifica no instante, no efêmero
Despreza a miséria do sentir e a hierarquia do devir
Reage, desperta, acende
Permite e vê
O Outro
Por Tainã Rosa