Por Redação em 12 de Agosto de 2015
Afinal !
Não se pode negar o óbvio, ululante: há uma montanha de dinheiro à disposição de nosso Governo Estadual.
- O que impede sua apreensão? ...
- Há mais de dois mil anos, alguém, muito capaz e especial, já dizia: “Se fosseis cego não teríeis pecado. Como vedes vosso pecado subsiste”.
Um grande amigo propôs, devidamente protocolado, em 20 de janeiro p.p., à tarde, cooperar, gratuitamente, no incremento arrecadatório do Rio Grande Sul. Destinatário: o Exmo. Sr. Governador SARTORI. Recebeu correspondência do Palácio Piratini, agradecendo: nada mais.
- Dá para entender? ...
- Alguma objeção? ...
- Por duas vezes esteve no Palácio, nada tendo conseguido, a não ser conversas vazias com subalternos da Casa Civil.
- E aí? ...
- Este jornal, em 05 de abril de 2.007, na página 2 (Opinião), já publicara algo assemelhado, sob o título: “Colaborar não é fácil”. E continua ...
- O funcionário encarregado dessa arrecadação continua “quedo”, nada fazendo, senão propondo (absurdo!) aumento do ICMs. O que diz a Constituição? ...
- Se não vê, olhando e muito menos enxergando, sugere-se utilizar a porta: serventia da casa.
PS: - 1 - Os salários pagos após último dia do mês devido, deve ser, constitucionalmente, corrigido.
2 – Logicamente, no mesmo sentido de parcelamento de salários, o Legislativo e Judiciário mais os do Ministério Público devem ter tido o mesmo tratamento. Ou não? A sociedade que tudo paga, merece o esclarecimento.