Quarta-Feira, 31 de Maio de 2023 |

Carta do leitor

Governo cego ou ...XIV

Por Redação em 22 de Setembro de 2017


Não é difícil abordar algo tão generalizado como “cegueira”. Uma das prováveis decorrências dos que nada vêem é a corrupção, a roubalheira e, consequentemente, a falta de dinheiro nos “cofres públicos”.
Os ocupantes, felizmente de forma provisória, como o sr. Sartori (“chefe” do Executivo e seus assessores, começando pelo secretário da Fazenda, simplesmente ignoram, por não se esforçar em enxergar essa sonegação de impostos pelo “comércio ambulante”, principalmente por esses alienígenas, que por toda parte estão, vendendo, sem nota fiscal, de tudo, sem origem legal: relógios, óculos, cigarros, bolsas, pastas, sapatos, objetos, eletrônicos, etc., etc., etc...
A co-responsabilidade desses funcionários governamentais tem que ser buscado pelo Ministério Público. Chega de choradeira: atestado de burrice social!
Juros: o Artº 192, parágrafo 3º de nossa Constituição Federal (o “livrinho”) determina: “As taxas de juros reais, nelas incluídas as comissões e quaisquer outras remunerações, não poderão ser superiores a doze por cento ao ano; a cobrança acima desse limite será conceituado como crime de usura”.
O Governo Federal baliza esse proceder, através da taxa “Selic”, atualmente, 8,25% ao ano. A Caderneta de Poupança paga anualmente, 6%, no máximo.
Quanto cobram os “bancos’, pelo cheque especial, ou empréstimos? Mais de 60% ao ano.
E os “cartões de crédito”? De 360 a 540%, 20 anos!!!
Resultado: bancos = 1.000% superior a “poupança”; cartões de crédito = 9.000% superior a “poupança”.
Gostaram?
Que tal ser um “Banqueiro”? ...
GINÁSTICA: Vamos conhecer melhor nosso corpo e executar, após bom ar e boa alimentação, mais um “bem-querer”, o que melhor o capacita a, em equilíbrio, manter-se.
SI VIS PACEM, PARA ...
João Mariano Volcato
Porto Alegre, 21/09/2017 – 11:57’ (Equinócio de Primavera)
PS: - Há um canal de TV, especializado em “debates” (tumultuados ...), não abordando os assuntos supra citados, cujos vereadores, deputados estaduais e federais, por motivos óbvios, não se fazem presentes.

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