Por Redação em 26 de Junho de 2020
Gotejo abundante
Visão turva por fogo
Tormenta nas entranhas
Não sou vida possível de rio tranquilo
O fogo apaga ao vento
Ou mantém brasa
Em mim reacende em fagulhas
No cedros deixados para esvanecer
Mulheres-oceanos deságuam em prantos por sementes não nutridas
Quebradas
Moídas
Queria eu fluir, não queimar
Por Tainã Rosa