Por Redação em 15 de Setembro de 2017
Alvorada completa neste domingo o seu 52º aniversário. Já faz mais de meio século que a cidade se emancipou de Viamão para “andar com as próprias pernas” e buscar um espaço ao sol. Um município conhecido popularmente pela sua hospitalidade e trabalho que tanto orgulham os alvoradenses – entre ele este que vos escreve.
Meio século de história. É muito tempo. São muitas histórias para serem contadas, melhorias para serem reivindicadas ou comemoradas e um legado que cada alvoradense deixa para o seu próximo. São gerações que crescem e lutam por uma cidade melhor e, a cada ano, essa luta ganha novos guerreiros e motivações.
Hoje a cidade ainda não tem um museu para chamar de seu e poder eternizar as glórias de cada liderança, seja política ou comunitária, que passou pela cidade. Porém, apesar da falta de um espaço físico para guardar todo o material histórico que o município teria, independente de quem seja o mentor de quaisquer benefícios – ou malefícios que se passaram – ainda existe um espaço que pode galgar este serviço: o jornal.
Nós, do Jornal A Semana, sempre nos motivamos e buscamos contar boas histórias. Isso faz parte do nosso papel social e também do juramento que cada jornalista faz em sua formatura. Trazemos sempre pautas que entendemos como importantes para o nosso município, independente de quem esteja no poder ou do quão difícil seja produzi-la.
Quem ler as páginas desta edição vai descobrir o que quatro dos cinco ex-prefeitos vivos fazem de suas vidas atualmente, como eles preveem que a cidade estará no futuro e o balanço do que eles fizeram no passado. São histórias que se perdem na falta de um local para se eternizar, mas que, o jornalismo pode, mesmo que não abraçando 100% toda a história de uma cidade, apresentar recortes importantes destas duas trajetórias que andam juntas: Alvorada e Jornal A Semana.
Que venham mais 52 anos e que, tanto o município, quanto o Jornal A Semana sigam crescendo juntos. Que Alvorada conquiste o seu espaço e anseie por valorizar sua história. E que nós, como veículo de comunicação, possamos continuar a fazer o que fazemos de melhor: contar as histórias que devem e merecem ser contadas.