Sbado, 03 de Junho de 2023 |

Editorial

A vacina já está entre nós

Por Redação em 22 de Janeiro de 2021


Estamos no mapa do Brasil novamente. Recebemos no decorrer da semana 711 doses da primeira fase de vacinação contra o coronavirus e na manhã de quarta, 20/01/2021 a primeira dose foi aplicada na enfermeira que está na linha de frente. O percentual aproximada de 0,33 da população está sendo atingida, índice muito aquém do almejado, porém o primeiro passo já foi dado. Não nos esquecendo das mais de 250 mortes registradas e o índice que não podemos deixar de passar em branco, os restabelecidos, sendo eles mais de 8.500 alvoradenses.

De igual forma a nível nacional, informação que é colocada nos rodapés dos jornais ou mínimo de ênfase nos telejornais e rádios, é o grande percentual de recuperados, chegando a índices superiores a 97%. Índices estes não alcançados por países de primeiro mundo como Suiça, Espanha, França, Reino Unido, EUA e tantos outros. Não estamos nós brasileiros em situação cômoda, por estarmos além do 20º lugar. Deveríamos ser destaque primeiramente na imprensa brasileira, dando ênfase a marca de mais de 7 milhões de brasileiros curados da Covil. O correto deveria ser a divulgação de dados fazendo-se a relação da população com a quantidade de óbitos, porém a “grande imprensa” não interessa tal índice. Interessa levar o pânico à população, a desinformação e de lambuja, a crise política inventada todos os dias para o desgaste dos nossos governos legitimamente eleitos.

E hoje, no final do dia estarão chegando 2 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca enviadas da Índia. Mais um passo para amenizar o sofrimento e o final do mês de janeiro e o mês de fevereiro, como protagoniza o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, “será uma avalanche de propostas para a aquisição de vacinas apresentadas por laboratórios”.

Esperamos ansiosos da efetivação destas noticias, porém não podemos baixar a guarda. A conduta mínima de higiene, entre eles o lavar das mãos, uso de máscaras, trabalho e saúde devem caminhar juntos. No desleixo a doença se expande e para recuperar o tempo perdido está uma grande distância.

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