Por Redação em 09 de Setembro de 2022
A data máxima continua em nosso meio. Anos “recolhidos” por causa de uma pandemia, quando aglomerações, distanciamento era a ordem a ser obedecida. E com certeza os que vieram ver o desfile e desfilaram viram o quanto é possível avançar para chegar ao que no passado se via na avenida central.
O tempo das arquibancadas ao largo da avenida repleta de pais, estudantes, turistas era o retrato fiel da presença do povo na data magna nacional. Bandas faziam filas para melhor se apresentar e de outros municípios vinham para abrilhantar a data. Inclusive escolas de outros municípios também se faziam presentes. E para manter a boa vizinhança, a retribuição da visita recebida era a palavra de ordem.
E quem sempre se fazia presente nos desfiles eram as escolas estaduais e que este ano de forma maciça estiveram ausentes. Exceto, a Escola Carlos Drummond de Andrade que está dentro do programa federal, a Escola Cívico Militar. Apesar do pouco espaço de tempo e carência de recurso, fez bonito na sua estréia levando da plateia o caloroso abraço e aplausos efusivos.
A marca dos 200 anos de Independência aqui entre nós deixou sim a sua marca. Algumas faixas, dizeres. Porém o Hino da Independência do Brasil não soou no paço municipal o que é uma lástima e deixa uma lacuna na educação infantil e juvenil do passado de glória de nossos antepassados. Como também o Fogo Simbólico que chegou com toda a pompa e guardada com pouco acesso de escolas e entidades, sendo assim pouco divulgada também nas redes sociais.
Fica para os próximos anos a chamada da atenção maior aos nossos valores nacionais, estaduais e municipais. Pois um povo que bem engrandece e valoriza o seu passado, tem grandes oportunidades de um povo próspero no presente e no futuro.