Por Redação em 09 de Setembro de 2015
Lembrar e valorizar nosso povo e sua história é algo que neste mês de setembro está em alta, tanto na parte do tradicionalismo gaúcho quanto na comemoração dos 50 anos de Alvorada. E os dois assuntos destacados acima se fundem em usa essência.
Quando se observa a Praça Central João Goulart repleta de pessoas que valorizam as tradições farroupilhas é impossÃvel não pensar no passado, pois se não fossem os bravos guerreiros de antigamente, nada disso estaria acontecendo.
E da mesma forma o aniversário da cidade que completa seus 50 anos de emancipação e tem em sua gente a história contada de várias formas. Seja de qual cor, raça ou credo for.
E desde a última semana estamos contando como tudo acontecia nos tempos em que Alvorada era apenas campos, água, chão batido e Passo do Feijó.
Durante os festejos da Independência do Brasil, perdemos o presidente e fundador da União das Associações de Moradores de Alvorada/UAMA, Gilberto Perroni. Muitos conheciam sua luta por igualdade social e a busca por melhores condições de vida para os alvoradenses mais necessitados. Era um dos grandes apaixonados pela polÃtica, mesmo que não tenha exercido nenhum cargo polÃtico em Alvorada.
Assim como a grande maioria dos alvoradenses, veio do interior do Rio Grande do Sul em busca de melhores condições de vida e passou a morar e amar essa cidade. Felizmente antes de sua morte, foi homenageado em vida em sessão especial de 50 anos de Alvorada, na Câmara de Vereadores na terça-feira, 08/09.
E os que não receberam o mesmo tratamento e já faleceram? Ou ainda, os de antigamente que até o momento nem foram convidados para qualquer evento relacionado à s festividades dos 50 anos? Existem anônimos belos representantes de tantas matizes que somente em um mês derradeiro é impossÃvel lembrar de todos. Muito menos daqueles que ainda estão no nosso lado. Nestas sublimes páginas retratamos nos decorrer dos anos a história é muitos foram grandes e poucos destaques. Mesmo antes da primeira edição do jornal A SEMANA era bravamente erguida e hoje é contada.
Está mais do que na hora, se não é que já passou da hora de lembrarmos e homenagear os que iniciaram Alvorada, pois um povo sem história é um povo sem memória e vice-versa. E queremos participar de um futuro honrosa contando a bela história dos nossos dias e também resgatando um pouco daquilo que já foi história.