Por Redação em 07 de Novembro de 2014
A largos passos a humanidade caminha para o final de mais um ano. Ano este recheado de grandes e pequenas surpresas. Surpresas essas que a cada dia que passa nos deixam ainda mais perplexos.
Estamos passando por um ano que estava à longa data por muitos de nós esperado: O ano da Copa do Mundo, o seu legado, um ano eleitoral, novos governos e, tempos novos. E estamos há pouco menos de dois meses para finalizar o 2014 que tão depressa teima em nos deixar.
E grandes surpresas, alegrias e perplexidades ainda nos espera. Em nível de política nacional, dia após dia são nos apresentados novos dados que a pouco estavam escondidos atrás do véu do campo da eleição. Novos dados estão nos sendo passados entre eles que o grau dos miseráveis aumentou nos últimos anos; o “mensalão” que está vivo em nossas memórias é somente uma pequena porta de entrada daquilo que sangra nosso país. E os seus autores estão conseguindo pelo tempo retornar ao convívio dos palácios e ovacionados entre os “seus”.
E aos nossos olhos, logo aqui, vê-se o mesmo retrato. Antigos condenados e seus “companheiros” mansamente retornando a casa. Jurados de inimigos políticos estão abraçados e realinhando os seus novos espaços. Sem nunca se esquecer de seus fiéis escudeiros que também ocuparão ainda mais outros espaços.
E a população que foi em peso demonstrar o seu apreço e acreditando em seus candidatos, agora se vê novamente frustrada. Aqueles que foram colocados na situação de oposição, estão sendo abrigados de braços abertos pela situação.
E o povo? O povo que acreditou em mudanças para dias melhores está no aguardo da qualificação dos serviços públicos, o fim da demagogia barata, o cumprimento real do mínimo do que lhe é de direito. Fica no aguardo daquelas premissas básicas que de todos nós é conhecida, ou seja, mais segurança, saúde de qualidade, educação, saneamento, etc, etc.