Por Redação em 06 de Novembro de 2015
Tradicionalmente e costumeiramente a data nacional para os desfiles cívicos é o mês de setembro. Data esperada por professores, pais, alunos e direções das escolas. Mal terminava o desfile e a preparação já iniciava sob o olhar dos acertos e desacertos. Bandas marciais ou não se esmeram ao máximo para fazer bonito na avenida. Afinal de contas é o desfile pelo amor a Pátria amada na qual nascemos e vivemos.
Porém os anos e governos passam e novos governos entram. E cada qual a seu modo utiliza da melhor forma explorar o máximo esta data, que não pode sob hipótese alguma passar em brancas nuvens.
Nós povo de Alvorada, temos mais uma data significativa. O dia 17 de setembro nos retoma a memória ao passado, por ser a data da emancipação ou fundação do novo município: Alvorada. Data altiva e festejada por décadas e por anos esperando o próximo ano para melhor desfilar, mostrar a pujança das nossas crianças e criatividades escolares.
Porém este ano, o tão aguardado ano do cinquentenário, que deveria ser altivo do início ao fim nas comemorações está terminando de um modo que nunca se viu na história do município. E por décadas. É uma nova política de fazer governar. E sob este jugo, as chuvas vieram auxiliar a “encobrir” o brilho do mês dos festejos.
Estamos agora a mais de cinquenta dias após a emancipação e finalmente, se tudo correr bem, sairá o desfile tão esperado. Não como os anos anteriores, pois a responsabilidade que sempre era da Secretaria Municipal da Educação/SMED, foi repassada à Câmara Temática Alvorada 50 anos, do Conselho da Cidade. Aliás, Conselho este composto por pessoas com excelentes ideias, porém barradas ao longo do tempo por “interesses” escusos.
O ano se passa e como ficará o próximo que será um ano eleitoral? Como será o desfile? As nossas ruas estarão um “brilho”? Os postos de saúde atenderão a população a contento? Ou o povo que no passado recente ouviu promessas de que tudo iria ser diferente, ou melhor, “um alinhamento de estrelas” marcaria a diferença entre o passado e o futuro. Como será que enfrentaremos os próximos meses sabedores das ineficiências dos governos? Vamos esperar e noticiar.