Por Redação em 27 de Janeiro de 2017
E o final do primeiro mês do ano está batendo as portas. Grandes e inúmeros fatos registrados no mês e que abastecem os noticiários nos últimos dias. Destaque a nível mundial da posse do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, China instala mísseis nucleares, sobreviventes resgatados após avalanche de neve na Itália, fogo arrasador no Chile, Argentina reforça fronteiras, e por aí afora.
Aqui no Brasil, a Operação Lava Jato sofreu um grande susto com um acidente vitimando o ministro do Supremo Teori Zavascki, porém a ministra Cármen Lúcia deu pleno seguimento às atividades; mais políticos e empresários entram na continuação da Operação Lava Jato; índices de criminalidades batem record em diversos estados, etc e etc.
E aqui na nossa terra, o novo governo começa a fechar o mês em meio aos grandes desafios que o esperam neste ano de caixas vazios e contas a pagar. Ainda encaminhou ao Legislativo, projeto para fortalecer o futuro caixa, mais noticioso do que eficaz no contexto, a redução de secretarias e readequação da estrutura do governo. A centralização para maior visualização dos trabalhos dos secretários e outros que são pagos por nós, contribuintes.
Junto ao projeto, a desqualificação escolar dos que estarão como Diretores Geral, de Departamentos e outros. Escrevemos desqualificação, pois estas e outras pastas deveriam, no mínimo, serem preenchidas por bacharéis com sábios saberes nas respectivas áreas. A função por eles desempenhadas vão muito além da “comprovada experiência” ou reconhecida capacidade para desempenhar o cargo”. O cidadão que for a Prefeitura ou a alguma secretaria deseja obviamente ser bem atendido por conhecedores de fato da função que exercem.
Este projeto que nesta manhã estará sendo apreciado no Legislativo, certamente passará por ampla maioria dos votos. Não servirá de estimulo aos inúmeros alunos que labutam arduamente para terem um melhor lugar ao sol. Em inúmeros concursos em diversos municípios deste Brasil, o mínimo que se exige é o ensino médio completo, porém na terra da ‘‘Capital da Solidariedade’’ a realidade será outra. Assim, os amigos do poder não bem letrados, terão os seus empregos garantidos com o suado imposto do seu povo, que é verdadeiro dono.