Por Redação em 26 de Outubro de 2018
Está chegando ao fim às eleições de 2018. Jair Bolsonaro ou Fernando Haddad? Eduardo Leite ou José Ivo Sartori? Quem se tornará o novo presidente da República e governador do Estado? Os resultados serão descobertos neste domingo, após as 19h, quando as apurações devem abrir para o Brasil inteiro e será possível saber quem governará o país e o estado pelos próximos quatro anos.
Mas tem muita gente que não está preocupada necessariamente com os resultados e sim com o final de toda essa campanha. Com certeza uma campanha radical e com opostos se enfrentando e gladiando- se nesta que foi a eleição mais inserida nas mídias digitais. Pelo menos no Brasil. É só vermos que o tempo de Bolsonaro na TV era mínimo, mas as redes sociais o colocaram em um segundo turno.
Também foi a eleição da “fake news” para todos os lados. Não faltaram links em Facebook ou montagens no Whatsapp com histórias infundadas e que tinham um único propósito: sujar a índole do adversário é conquistar um voto. O problema é que o voto deveria ser conquistado por propostas que lhe agradem e não por notícias falsas do adversário.
Foi nesse período que agências de verificação de notícias o Tribunal Superior Eleitoral e veículos de credibilidade – como o próprio Jornal A Semana – se fortaleceram e foram buscados quando o tema era repor a verdade. Isso independente do lado e da ideologia política de cada um dos jornalistas que trabalham na redação deste veículo. Todos tem o compromisso com a verdade e lutaram para manter isso neste pleito.
Essa também foi a eleição das brigas. Atualmente todos estão muito politizados e é necessário analisar até onde isso é verdadeiro ou o indivíduo quer apenas “parecer descolado”. O problema é que isso causou discussão e afastamento entre amigos, parentes e até mesmo pais e filhos. Foram dezenas de relatos de brigas causados por políticos que, logo ali na frente, serão amigos novamente e estarão formando alianças.
Com certeza essa é uma eleição marcada pelas fake news, inserção nas redes sociais e brigas político-partidárias ferrenhas, mas tudo isso acabará neste domingo. Esperamos que, enquanto os vencedores comemorem, as brigas se encerrem e a paz seja instaurada novamente. Que os eleitos tenham um bom mandato e os derrotados façam suas oposições, pois o Jornal A Semana seguirá fiscalizando os trabalhos.