Por Redação em 31 de Dezembro de 2021
As últimas horas de mais um ano estão chegando. E estas são de trabalho como foram também os primeiros dias do ano. O sol nasceu todas as manhãs e se pôs no final do dia. A noite veio e se foi com os primeiros raios do sol e assim passamos mais um ano. Tensão desde o primeiro dia com um vírus e a sua letalidade explorado extraordinariamente pela grande mídia, levando medo e terror aos lares já combalidos. Nas entrelinhas mais medos e incertezas do que o acalento da boa informação, da boa notícia.
As mortes e índices de internação despencaram a níveis “aceitáveis”, mas o quadro informado pela tradicional e velha mídia pouco espaço dava e continua ainda hoje, não poupando governos e dividindo populações. Uma triste face exposta que o vírus trouxe.
E na nossa cidade, como estamos? Os índices de igual forma caíram a patamares “aceitáveis”, trazendo atualmente mais preocupações as doenças da época, as tradicionais, que nos rodeiam a vários anos. Porém o medo plantado no passado e a mídia maciça nos coloca a pensar.
Da nossa redação deixamos o livre arbítrio à comunidade. Exaurimos ao máximo a pura informação, inclusive inúmeras vezes retardando a ordem de impressão. E isso para levar a última informação com a credibilidade que norteia o nosso dia-a-dia. Fechamos com chave de ouro mais um ano, não deixando de circular nenhuma semana, fazendo jus ao nome do jornal A SEMANA.
E o novo ano começará com muito trabalho e no ritmo e avidez do que nos espera será de profícuos resultados repartidos com os leitores, anunciantes, com a nossa comunidade. O melhor da informação, que é o norte, não dará espaço aos vacilo momentâneo e oportunista. Uma história escrita por décadas segue firme semanalmente abrindo novos horizontes a cada semana que passa.
Juntos estaremos e faremos deste novo ano uma bela notícia contado semanalmente. E que elas venham, pois o espaço está aberto a todos.
Feliz 2022