Por Redação em 28 de Maio de 2021
Na última semana foi ao ar o festival da AMUSA que foi um festival de músicos aqui de Alvorada para valorizar a trajetória dos compositores da cidade. Esse festival foi financiado pela lei Aldir Blanc e teve seu projeto aprovado ainda no ano passado. Nesse festival foi possÃvel rever grandes artistas da cidade se apresentando algo que não acontecia devido a pandemia.
Com certeza foi um grande festival para os nossos artistas. Isso porque foi uma grande produção (algo que não acontecia há muito tempo para os músicos de Alvorada). O festival concedeu uma ajuda de custo para os músicos, mas o objetivo principal não era esse e sim valorizar os nossos compositores com uma grande produção audiovisual que eles possam usar no futuro.
É de suma importância momentos como esse para a nossa cultura. Alvorada é rica de grandes artistas e muitos deles não são valorizados ou sequer conhecidos pela população. Felizmente a lei Aldir Blanc veio para ajudar todos os profissionais que vivem de cultura estão sendo prejudicados devido à pandemia do coronavÃrus – é óbvio que todos preferiam tocar do que passar por esse momento.
Festivais como o da AMUSA e o Alvorada em Canto – que já ocorreram – mostram A importância e a riqueza cultural que a Alvorada tem somos uma cidade repleta de artistas e que merecem cada vez mais espaço. Festivais como esses servem para profissionalizar ainda mais o meio cultural ao mesmo tempo que apresentam estes artistas para novas pessoas.
Sabemos que esses projetos só saÃram do papel devido a lei Aldir Blanc que veio para auxiliar os nossos artistas, mas é necessário pensar em maneiras e recursos para que festivais como esses entre no nosso calendário. Alvorada não pode mais esperar uma pandemia acontecer para valorizar os grandes artistas que estão aqui na nossa Terra e que merecem mais espaço e mais valorização.
Que esses dois eventos sejam a fagulha necessária para que a população de Alvorada e os artistas dessa cidade tenham cada vez mais. Quando digo cada vez mais não falamos apenas de recursos públicos, mas sim de profissionalização da cultura. Somente assim teremos uma economia da cultura forte e atraente para que cada vez mais artistas realizem o seu sonho de viver da arte.